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| Imagens do arquivo pessoal de Ed Soares |
Na tarde desta terça feira, dia 07 de maio, em função de minha ultima postagem, estive na GRE Litoral Sul, para conversar com o senhor Jorge Beltrão. Fui por sinal, muito bem recepcionado pelo mesmo, que diga-se de passagem, colocou-se bastante à vontade para ouvir algumas reclamações que levei, além do que foi colocado na postagem desta segunda feira. (clique aqui para ver)
O mesmo mostrou-se bastante interessado nas coisas que lhe repassei, principalmente pessoalmente, e de imediato já se prontificou à solucionar algumas pendências. O que por sinal, nos reforça a ideia de ser um gestor à favor da comunidade. Tirando, inclusive, o pensamento de um possível "ditador" conforme determinado sindicado já tinha citado antes, e que foi reproduzido aqui por mim em outra postagem (clique aqui).
Dentre algumas reclamações apresentadas temos o caso de uma aluna havia feito uma reclamação a algum tempo referente a internet naquela instituição e ele acreditava já ter solucionado este problema. Coisa que não tinha sido ainda. Assim que soube, chamou o técnico e o encaminhou imediatamente para a escola para averiguação, bem como, solução desta questão. O detalhe principal é que os alunos tendo ganhado tabletes não tem hoje, como usar os mesmos em sala de aula, porque o sinal de acesso à internet não estaria disponível para tais atividades. Até o ano passado, durante a gestão anterior existiam duas redes wi-fi, uma para o secretariado e professores e outra para os alunos. Este ano, infelizmente, aconteceu diferente. Nem os alunos, que ganharam os tabletes tinham mais acesso a internet, pelo menos até hoje (esperamos solução em definitivo) como também os professores, sendo assim alguns que tem seus computadores de mão, passaram a não leva-los mais para a escola, para possibilitar a atualização de suas tarefas, por não terem mais um sinal de internet disponível para eles. Tendo que fazer tais obrigações ou em casa, para aqueles que tem, ou nas lan house, para os que não tem acesso de forma alguma.
Alguns outros problemas, de ordem interna foram conversados entre nós e pude perceber total atenção da parte do gestor para o bom andamento daquela escola, na comunidade do bairro dos Lotes. O que sinceramente, me deixou bastante feliz em ver que o gestor Jorge Beltrão se dispôs a ouvir a comunidade, com linha direta, sem intermediários. Isso é bom, porque tira um pouco aquela ideia que muitos fazem de uma direção fechada. O mesmo disse que está à disposição das reclamações da comunidade, desde que seja procurado como também dos próprios alunos daquela escola ou de outras, afinal tem ele a ideia de trabalho em conjunto, possibilitando e viabilizando a comunicação, entre gestores e comunidades.
Falou o mesmo que é inadmissível que tais coisas venham acontecendo nesta escola, e principalmente em sua gestão. Porém, caso, a gestora da mesma peça desculpas aos ofendidos, tendo por base de suas palavras de que aluno não mente, os erros cometidos teriam uma maneira mais racional e inteligente de serem corrigidos.
Claro que tudo tem que ser visto pelos dois lados, tanto de quem reclama, como de quem é reclamado e para tanto, o gestor estará fazendo algumas observações desta mesma questão para não ser injusto, de maneira a não ter apenas um dos pontos de vista como julgamento.
No mais após uma boa conversa aberta, vimos alguns pontos positivos que ficamos acertados de levar à contento. Firmamos o compromisso de nos manter avisados seja pessoalmente, seja por telefone ou seja por e-mail para que a educação seja o forte desta sua trajetória administrativa.
Assim comprometidos, encerramos nossa conversa, desejando dias de paz e votos de sucesso para ambos.
