Eu pude acompanhar de perto a atuação de alguns conselheiros, e sinceramente, uns não foram lá grande coisa, outros fizeram um brilhante papel em sua área. Merecendo aplausos por isso.
Desde o mês passado já se ouvia dizer que alguns queriam candidatar-se para este cargo. No entanto, venho aqui dizer que para escolhermos um conselheiro ou uma conselheira tutelar, é necessário, antes de mais nada, dar uma olhadinha na ficha das pessoas interessadas, vendo se as mesmas estão ou não comprometidas com este novo papel que querem executar em nossa cidade. Até porque, muitos estão apenas interessados no cargo como uma ajuda a mais em seu orçamento familiar. E ainda tem aqueles que estão interessados em fazer "carreira" para depois saírem candidatos a outros cargos públicos. (já conhecemos diversos exemplos). E por aí, vai...
Estávamos em casa deste amigo, quando alguém nos chega e pede seu voto para que ela seja conselheira tutelar em nossa cidade. Meu amigo então, então sai com esta;
Ao que ela, toda sem jeito responde;
- Xiiiiii, agora você me pegou!
Parece brincadeira, mas é uma realidade que se deu naquela época e pode vir a se repetir ainda hoje.
Conheça alguns tópicos do Estatuto da Criança e do Adolescentes
Será que estes mesmos interessados tem projetos reais para que continuem, ou façam melhor a atuação dos direitos de nossas crianças e adolescentes, enquanto conselheiros? Eles ou elas estão afeiçoados de como é trabalhar com crianças e adolescentes que estão sem rumo, ou aqueles que sabem bem o que querem, e buscam outros caminhos que não são a forma de nossos pensamentos?
Um amigo me falou que a melhor forma de apostar num conselheiro ou conselheira é se ele ou ela for direto de determinada instituição religiosa. Será mesmo?
Estamos falando de pessoas que serão assistidas por outros que talvez nem conheçam o que vem à ser os direitos e deveres de um estatuto que visa cuidados especiais com uma faixa etária diferente.
Este vídeo abaixo fala um pouco desta importância, e convido-vos à refletir sobre o mesmo.
Será que estes mesmos interessados tem projetos reais para que continuem, ou façam melhor a atuação dos direitos de nossas crianças e adolescentes, enquanto conselheiros? Eles ou elas estão afeiçoados de como é trabalhar com crianças e adolescentes que estão sem rumo, ou aqueles que sabem bem o que querem, e buscam outros caminhos que não são a forma de nossos pensamentos?
Um amigo me falou que a melhor forma de apostar num conselheiro ou conselheira é se ele ou ela for direto de determinada instituição religiosa. Será mesmo?
Estamos falando de pessoas que serão assistidas por outros que talvez nem conheçam o que vem à ser os direitos e deveres de um estatuto que visa cuidados especiais com uma faixa etária diferente.
Este vídeo abaixo fala um pouco desta importância, e convido-vos à refletir sobre o mesmo.