Escolas Municipais serão extintas e professores e funcionários demitidos em Barreiros

Mais uma covardia está prestes á acontecer na cidade de Barreiros, para infelicidade dos barreirenses e da educação.


Segundo informações, a prefeitura municipal de Barreiros, na pessoa de seu prefeito, Carlinhos da Pedreira, seguindo orientação do seu chefe de gabinete, Denis Araújo, que pelo que se comentam, é praticamente o segundo prefeito e faz às vezes de prefeito, está tomando uma posição, no minimo digna de uma perfeita covardia, com a desculpa de reduzir os gastos da folha de pagamentos, usando a lei de responsabilidade fiscal para justificar sua "lisura".

A ideia agora é reduzir o número de duas escolas para uma.


Escolas de alguns engenhos já estão sendo "trabalhadas" para essa redução. Para o assessor de gabinete e o prefeito, como as duas escolas são próximas, e com o fim de reduzir o pagamento e gastos com professores, bem como condução dos mesmos aquelas localidades a intenção é fazer com que os alunos que estão matriculados em uma escola, sejam transferidos para uma outra, podendo ir à pé, e por sua vez, retirar do quadro mais professores, auxiliares de serviços gerais, merendeiras, etc... Para eles o que importa mesmo é reduzir a folha.

Aqui em Barreiros, no centro da cidade, já está sendo aventada a ideia de duas escolas, Escola Municipal Luiz Brito Bezerra de Melo e Escola Municipal Maria José Vicente. Tornando das duas uma, e alocando por sua vez os alunos de uma para outra escola. No seguimento, mais demissões, numa suposta idéia de redução da folha de pagamentos.

Para tentar se sair de bonzinhos, dessa vez estão tentando colocar a culpa de tal situação, nas mãos da promotora, como se a mesma estivesse determinando tais mudanças. O que muito me estranha, uma vez que sabemos que ela é promotora e não atua diretamente na prefeitura, administrativamente falando.

Seja lá de quem for a culpa, se for verdade o que dizem ou o que tentam dizer, o que estamos prestes à ver é mais falta de ação administrativa; estaremos vendo mais demissões; menos escolas; menos investimentos na educação; e cada vez mais pessoas da rua, demitidos, em outra opção, à não ser esperar que bons tempos aconteçam.