Gestora de Escola Estadual Cristiano Barbosa e Silva entrega cargo por péssima administração ou pressão?

Conforme sabemos a Escola Estadual Cristiano Barbosa e Silva, localizada no Bairro dos Lotes, em Barreiros, que teve no inicio deste ano a posse de nova gestora, estava passado por maus bocados, administrativamente falando. No ano passando, já no período de prova para gestão o burburinho criado em cima dessa nova gestão, já não era agradável.

Simone Pereira (Imagem des redes Sociais)
Numa campanha para gestora escolar que mais parecia campanha para prefeita ou vereadora, com direito até à cabo eleitoral, foram praticados verdadeiros absurdos. Que não vem ao caso agora. Um pequeno grupo (minoria, à bem da verdade) formado por supostos estudantes à frente do GREMIO escolar, faziam poucas e boas. Depois de ganhar a eleição em que apenas ela estava concorrendo (eleição de uma pessoa só, como aconteceu em outras escolas também, não apenas lá), soube-se de "religiosas" elevando a Bíblia para o alto agradecendo à Deus por uma suposta vitória abençoada.

Alunos que compunham o Grêmio Estudantil daquela instituição, teriam recebido, segundo informações de moradores daquela comunidade (Lotes), bebidas patrocinadas por essa equipe e comemoraram uma vitória de pouco mais de 277 votos. Claro que, diante dos pais de alunos, e alunos que fizeram questão de não comparecer o numero é bem maior do que essa suposta escolha. Fazendo uma comparação com a Escola Professor Joaquim Augusto de Noronha Filho, em que a Gestora Rosemere Medeiros foi eleita com maciços 927 votos, podemos perceber a diferença entre uma escolha democrática, para outra cujos interesses eram outros, democraticamente falando.

No inicio do ano, quando a atual gestão já estava em plena atividade, um infeliz incidente se deu (dentre tantos outros) entre essa gestora com alunos daquela instituição. Fiz inclusive uma postagem falando sobre isso (leia a postagem aqui) que por sinal deu um maior "rebuliço". Depois da primeira postagem, ficou mais do que notório que um perfil falso entrou em redes sociais para defender uma pessoa, sem sequer a mesma ter sido citada na primeira postagem, o que é bastante estranho, já que como ela não foi citada, porque estava sendo defendida com tanto "louvor"?. Tratando sobre essa questão, dos perfis falsos, tivemos, obrigatoriamente, que fazer uma segunda postagem sobre essa mesma escola envolvendo dessa vez a gestora e sua parceira (leia a postagem aqui) Diana Raposo. Essas duas postagens em questão causou um outro "rebuliço" tanto nas redes sociais, quanto fora delas. E por conta dessas mesmas postagens, fui chamado ao fórum, onde fiquei sabendo que a Diana Raposo "teria feito a cabeça" de Simone Pereira para entrarem com uma ação na justiça contra mim. E agindo da maneira mais deslavada possível as senhoras (estou chamando de senhoras por ser educado), Diana Raposo e Simone Pereira, resolveram entre si lançar um processo em que segundo as mesmas, eu estaria ferindo as imagens delas na internet e redes sociais. No entanto, essas duas senhoras, esqueceram de que no meio das pessoas que elas humilharam com palavras vis e imorais, dentro da escola, estava uma filha minha, que me contando revoltada, o que se passava, juntamente com uma dezena de alunos que me procuraram, dizia que pretendia sair daquela instituição, diante do que ouviu e de outras coisas que estavam acontecendo.

Quando recebi a intimação ainda não sabia do que se tratava e postei em redes sociais dizendo que informaria assim que soubesse qual era o assunto. Inclusive até pensávamos, já que não sabia que era, que fosse da parte dos carinhosos de plantão. A primeira ouvida aconteceu no dia 24 de setembro de 2013, às 12 horas.
Procuramos na época a GRE Barreiros que naquele período tomou algumas providências. Outros pais de alunos, tomaram outros caminhos, entrando em contato com a ouvidoria no portal da educação. Inclusive até o Sintepe Barreiros e o Sintepe Estadual ficaram cientes desses acontecimentos desagradáveis e igualmente cobraram das autoridades melhorias.

Ouvida aconteceu no dia 24 as 12 horas.
A partir de então, muitas águas rolaram. As duas mulheres em questão, na sua loucura tentam incutir na mente de algumas pessoas mais próximas de que meu interesse em postar tais coisas em meu blog é que, segundo elas "...com a saída de Simone Pereira da gestão eu estaria interessado que minha esposa assumisse o cargo...", coisa que felizmente está longe de acontecer por diversos motivos, sendo o principal não interesse nem meu nem dela. A situação é bem outra, e trata-se de moralidade, diante de tantos absurdos cometidos naquela instituição educacional.

Vamos levar por exemplo em consideração um grupo de alunos e ex alunos que estavam atuando dentro daquela escola, num Grêmio Estudantil que sequer tinha liberação para isso, gozando de alguns privilégios, os principais responsáveis por este suposto Grêmio sequer entravam (e ao que parece até os dias de hoje continua do mesmo jeito) em sala de aula para assistir as mesmas.

No mês de julho (se não me falha a memória) um grupo de estudantes estavam se organizando para protestar em frente daquela escola pela saída da atual gestora. Ato que não aconteceu por alguns motivos, seja por que alguns professores tentaram "contornar a situação, pedindo para que não fizessem tal coisa", ou seja por que um dos principais que estaria à frente desse protesto foi chamado à parte pelo então presidente (naquele mês) do Grêmio Estudantil e recebido ordens do mesmo para que não liderasse o grupo de protesto, sob pena de algo pior lhe acontecer, já que ele por ser morador da comunidade dos Lotes, estaria à merce da "malandragem". 

Diana Raposo (Imagem de redes sociais)
A pouco mais de 15 dias atrás, por ter recebido faltas por não ter chegado no horário, a senhora Diana Raposo, que por sinal deveria estar atuando como professora, não gostando de ter recebido as cinco faltas, colocou a boca no trombone, gritando, berrando, dentro daquela escola que "ela tiraria do cargo a senhora Simone Pereira, ou ela não se chamaria Diana Raposo". Para conter a situação até equipes da GRE Barreiros teve que comparecer na escola à fim de acalmar os nervos. Na semana seguinte a gestora apresenta sua renúncia do cargo que deverá acontecer ainda nesse mês de outubro. Porém, tudo pode acontecer. Quem sabe até, aconselhada, a mesma continue atuando, como se nada tivesse acontecido. E tudo não passe de mero fogo de palha.

Restam algumas dúvidas em meio à tudo isso: será que ela estaria entregando por medo de alguma coisa, já que até poucos dias atrás Diana Raposo a teria ameaçado de perda do cargo? Será que foi uma que conseguiu a exoneração (essa palavra tá em voga nos últimos dias) da outra por algum interesse? Será que não existem arrumadinhos, politicamente falando, para determinados fins? O que teria, afinal de contas, levando a gestora Simone Pereira à desistir do caso?

Todas as dúvidas um dia serão sanadas. No entanto, de uma coisa, tenho plena certeza, se a Simone Pereira tivesse se juntado à comunidade, buscando a atenção dos moradores, dos alunos, dos pais de alunos, bem como do grupo de professores que querem ver a escola melhorando na área educacional, certamente, muitas coisas poderiam ter sido evitadas, e a mesma não estaria passando por esse vexame tão desagradável.

Quanto ao fato do processo, a Simone Pereira, veio me pedir, quando estávamos em frente da juíza, na ouvida, para que eu me retratasse em redes sociais, e que queria paz. Ou seja, ela estaria me pedindo para que eu mentisse online, e viesse à publico para pedir desculpas pelo que postei, como se a mesma fosse a inocente na história toda, e que deixaria o tal processo, por isso mesmo.

Claro que vocês já sabem qual foi a minha resposta, né? Até onde eu saiba, até de novembro elas deverão estar com seus advogados devidamente arregimentados, com a queixa crime, contra este blogueiro. O que por sinal, espero com louvor, já que, quem tem a consciência tranquila não se incomoda com pouca coisa.

No entanto, segundo as novas invencionices, citam na escola, que após à partir de minha ida ao fórum, eu estaria obrigado por lei, à não colocar os pés naquela instituição, sob decreto da juiza de nossa cidade. Como assim? Desde quando e onde que isso foi notificado? Diana Raposo e Simone Pereira, vocês até podem ser consideradas loucas, mas por favor, tenham um pouco de dignidade, mintam menos, e não coloquem palavras em boca de magistradas, podendo passar a vergonha de serem desmentidas pela mesma, judicialmente.