Não sou um produto, portanto, não me rotulem

A politica tem duas vertentes, isso é fato! 

De um lado pessoas precisando de uma boa política para que as coisas funcionem e façam planos e projetos acontecerem. De outro, infelizmente, muitos aproveitadores, usando e abusando do poder público, com seus cargos e pessoas, compradas, para, na manipulação das leis, colocar contra a parede pessoas, como eu e você, que tem opinião, que pensa e não aceita o servilismos que tentam nos impor.

Para eles, os que acreditam que podem comprar tudo, não é interessante que uma pessoa seja um ser pensante. 

É interessante que o mesmo seja e e esteja calado de vez.

E para isso, se eles podem, usam de todas as armas podres que puderem.

Alguns, com a onda das redes sociais, usam de perfis falsos, ou perfis manipulados de terceiros, com o fim único de fazer com que certas pessoas sejam vistas como um delinquente, um marginal, um bandido, etc... E infelizmente, muitos que não pensam, ou melhor, não ousam pensar, partem para discriminar primeiramente. E só depois, muito tempo depois, que enxergam que erraram ficam nos seus cantos pensando, pensando, pensando...

No inicio dessa semana estive à conversar com um senhor, sobre umas acusações que estão tentando me imputar.

Em determinado instante, ele parou, e daí então, eu vi nos olhos dele, como um olhar, uma posição, uma personalidade pode  mudar muita coisa.

As vezes, por mais que você tente, você não consegue ser cem por cento calmo, ou até mesmo, cem por cento nervoso. Dependendo da pessoa, existe um meio termo, quando se tem equilíbrio.

Numa determinada hora, certa pessoa me ligou e disse que as coisas estão certas, ou pelo menos, mais ou menos certas, desde que eu volte à ter equilíbrio, não deixando levar meu emocional (que muitas vezes é o meu pecado) para me equilibrar no racional.

Todos erramos! E como diz um velho ditado espírita; ninguém é tão santo que não possa pecar.

Olhando porém, tudo o que já vivi até os dias de hoje, sei que mesmo com "os arranca rabos", mesmo com os entraves, e até mesmo com os ódios que certos "poderosos" imputam dia e noite, a melhor coisa, sempre é ter a consciência livre e tranquila.

Nada termina por aqui, e digo que é apenas o começo.

Muitos outros mundos virão pela frente, isso é fato! Se é que me entendem...

No entanto, apesar das marcas, vamos em busca do equilíbrio, para não entrar no jogo dos interesses.

Em todo esse tempo analisando minhas postagens, vejo que muitos podem se aproveitar das coisas que escrevo, tanto para o lado bom da coisa, como não. Alguns podem, na sua ânsia de uma suposta vingança sem sentido, usar e modificar minhas linhas à bel prazer.

Fato!

Apesar de quê, nada, nem ninguém, poderá tirar a tranquilidade de uma mente limpa, mesmo à contra gosto de quem quer que seja.

Quando eu era menino, minha mãe me ensinava, com aquele jeitinho dela, à olhar sempre para as coisas, de maneira coletiva, nunca pensando em mim, apenas.

Certo dia, ela me viu chegando em casa com um carrinho verde, um fusca de plástico, na mão. Imediatamente perguntou de onde eu tinha tirado aquele brinquedo. Falei que o encontrei na rua. Disse o local, tudo certinho e ela, mesmo sabendo que o carro estava em um lugar qualquer, pegou na minha mão e foi comigo até o local para que eu deixasse o fusquinha no mesmo lugar que encontrei. Eu devia ter mais ou menos uns quatro ou cinco anos. E fui com ela, sem querer e me sentindo envergonhado, com aquela cena.

Até os dias de hoje, não esqueço dessa grande lição de moral em minha infância.

As vezes, sou levado pela gana de querer mostrar e comunicar à todos o que se passa. Isso até me assusta. E tem horas que tenho que me calar, diante de tantos e tantos absurdos que encontramos, por N motivos.

Seja como for, chega um momento em que devemos parar, analisar e pensar se é certo o que estamos fazendo. Afinal de contas, estamos no mundo dos avessos. Dos contrários, e nem sempre o que você está fazendo pode ser a coisa certa à ser feita, tendo em vista que alguns interessados no que você faz tem apenas a visão pessoal, e buscam a satisfação de seus investimentos, e por isso, claro, não pensará em deixar um cidadão, limpo. As vezes é o tudo ou o nada. E se você não tem "bala na agulha", pode vir à ser "agulhado".

Falo racionalmente, uma vez que sou também, motivo pela emoção, nem sempre racionalizada.

Se alguém, em algum lugar me perguntar se eu perdi alguma coisa com todas as minhas postagens, eu posso afirmar peremptoriamente, que não! Muito pelo contrário. Tenho ganho cada dia mais experiência para buscar outros rumos. Novos e melhores caminhos.

Já está na hora de parar? Não, ainda não! O que temos pela frente é muito maior. E mesmo que eu queira hoje, com essa ligação, como essa conexão tamanha, não consigo dizer para mim mesmo que vou parar. Me sentiria um covarde, caso pensasse em sequer, dar uma pausa.

Não, não tem nada a ver com fraqueza. Tem a ver com personalidade.

Também não tem nada a ver com os outros. Tem a ver comigo. A realidade é viva e clara.